To build jQuery, you need to have the latest Node.js/npm and git 1.7 or later. Earlier versions might work, but are not supported. For Windows, you have to download and install git and Node.js. OS X users should install Homebrew. Once Homebrew is installed, run brew install git to install git, and brew install node to install Node.js. Linux/BSD users should use their appropriate package managers to install git and Node.js, or build from source if you swing that way. Easy-peasy. Special builds can be created that exclude subsets of jQuery functionality. This allows for smaller custom builds when the builder is certain that those parts of jQuery are not being used. For example, an app that only used JSONP for $.ajax() and did not need to calculate offsets or positions of elements could exclude the offset and ajax/xhr modules. Any module may be excluded except for core, and selector. To exclude a module, pass its path relative to the src folder (without the .js extension). Some example modules that can be excluded are: Note: Excluding Sizzle will also exclude all jQuery selector extensions (such as effects/animatedSelector and css/hiddenVisibleSelectors). The build process shows a message for each dependent module it excludes or includes. As an option, you can set the module name for jQuery's AMD definition. By default, it is set to "jquery", which plays nicely with plugins and third-party libraries, but there may be cases where you'd like to change this. Simply set the "amd" option: For questions or requests regarding custom builds, please start a thread on the Developing jQuery Core section of the forum. Due to the combinatorics and custom nature of these builds, they are not regularly tested in jQuery's unit test process. The non-Sizzle selector engine currently does not pass unit tests because it is missing too much essential functionality.
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Negócios

A tecnologia foi a grande aliada para que os advogados continuassem exercendo suas funções durante a pandemia. Isso porque eles perderam menos tempo com burocracias e iniciativas não jurídicas. No momento em que o coronavírus se instalou, o uso da tecnologia ajudou a diminuir a sobrecarga de muita gente no setor. E quem disse que foi ruim? Processos que antes eram julgados em décadas ou anos agora podem ser concluídos em meses.

No pós-pandemia, a leveza será a nova tendência. Os escritórios de advocacia tiveram que se adaptar para funcionar remotamente, o que significa desde a troca de desktops para notebooks até a mudança de servidores físicos para a nuvem. A experiência com home office diminui custos, como o transporte dos funcionários, insumos e manutenção dos escritórios. Sem contar com o aumento da qualidade de vida.

A tecnologia também vai proporcionar a inclusão no mercado de profissionais autônomos que não criavam seus próprios escritórios porque não tinham condições de bancar o investimento inicial. O notebook, por exemplo, pode ser alugado; os sistemas de acompanhamento de processos, biblioteca, todos já estão online.

Hoje, o mercado jurídico tornou-se tão relevante que profissionais de outras áreas estão de olho nele. De acordo com dados de 2018 do Conselho Nacional de Justiça, há mais de 80 milhões de processos judiciais, mais de um milhão de advogados e mais de 50 mil escritórios de advocacia. Com essa demanda, consultorias começaram a desenvolver soluções e estão invadindo o segmento antes ocupado só por quem tinha inscrição na OAB.

A mudança é vista na prática: a assinatura digital, por exemplo, exclui a necessidade de que processos sejam enviados pelo correio, trazendo mais agilidade. Não à toa, os próprios escritórios têm contratado desenvolvedores para criar seus robôs ou realizar automações.

A pandemia certamente irá impulsionar muito o mercado jurídico. Observe alguns pontos que consegui garimpar em palestras e lives que acompanhei nestes últimos 100 dias:

Contratos: os negócios estão sendo retomados e haverá novas relações contratuais.

Consumidor: resolução de conflitos entre empresas e consumidores.

Tributário: mais recuperações tributárias (para auxiliar nos caixas das companhias) e impostos a recolher.

Imobiliário: a quarentena mudou a relação das pessoas e empresas com os imóveis, expectativa de novos contratos para empreendimentos e residências.

Societário: abertura e fechamento de empresas.

Mercado de capitais: na volta à normalidade, os IPOs voltarão a acontecer, e as companhias precisarão de especialistas.

Trabalhista: com a ocorrência de muitas demissões, algumas empresas poderão não cumprir com suas obrigações na Justiça do Trabalho.

Aqui no Sin Group, acabamos de desenvolver, em parceria com uma empresa pernambucana, uma plataforma piloto para autenticar, cadastrar e acompanhar causas, tudo de forma automatizada. Para acessar o escritório, o usuário deverá escolher qual o tipo de causa, preencher uma descrição da situação e enviar todos os documentos. O advogado já falará com o cliente com todos os detalhes enviados previamente.

Oportunidades são criadas em tempos de escassez, nós estamos criando as nossas.

E você?
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Negócios
Sobram teorias para traçar como será a retomada econômica após a crise do novo coronavírus. Há os que acreditam que teremos uma curva em L, quando o consumo despenca e permanece em baixa por um tempo; também falam da curva em U, que prevê uma retomada depois de um período de queda e a V, a mais otimista, em que o consumo se recupera de forma rápida.

Lendo o último boletim Focus, observamos que a projeção de inflação (IPCA) para 2020 e 2021 permaneceu estável, em 1,63% e 3%, respectivamente. A previsão do PIB para 2020 passou de -6,54% para -6,5%. Para 2021, permaneceu em 3,5%; Eles acreditam que a taxa de câmbio permanece em R$ 5,20 em 2020 e passará de R$ 5,00 para R$ 5,05 em 2021. E a Selic permanece em 2% ao final de 2020 e passará 3% ao final de 2021.


Mas independentemente da velocidade de recuperação do mercado, é necessário pensar: como sair melhor da crise? Aqui na Sin, esse novo cenário também impactou três das nossas verticais logo no final de março, provocando um grande desconforto, a necessidade de encontrar novos caminhos, e o nosso maior desafio naquele momento foram os clientes continuar com nossos serviços, mas muitos estavam sem fluxo de caixa da noite para o dia. Tivemos então que montar um plano de contingência rápido e eficiente.


Plano de ação com 6 pontos

Logo após termos colocado todos os times em home office, passamos a realizar reuniões com heads, e se desenvolveu um Modelo de Travessia para lidar com a crise e ajudarem outras empresas a fazer o mesmo.


1. Gestão de crise

Organizamos o nosso fluxo de caixa para sobreviver a curto prazo, sem se desorganizar a longo; implantamos cortes e ajustes que nos permitiram fazer a travessia sem comprometer a perpetuidade do negócio; e dividimos a nossa experiência com alguns clientes, que fizeram o mesmo.


2. Alinhamento do time

Os primeiros dias não foram fáceis, mas posteriormente conseguimos alinhar o time mesmo remotamente e, da nossa maneira, colocamos todos na mesma página, atuando em sintonia.

Na semana passada, aplicamos uma pesquisa interna, e o feedback foi bastante positivo.


3. Retenção de clientes

Mantivemo-nos ainda mais próximos dos nossos clientes, mesmo daqueles que não tinham como nos remunerar. Não perdemos nenhum, graças ao empenho e à dedicação dos nossos colaboradores, que se desdobraram para oferecer soluções especiais para mantê-los conosco.


4. Acelerar a transformação dos clientes


Fizemos de tudo para colocar o mais rapidamente possível alguns dos produtos dos nossos clientes no digital. Conseguimos manter muitas operações funcionando em plena quarentena. Focamos em ajudar na elaboração de redução de custos e no redesenho de produtos com maior valor agregado de clientes que não tinham demanda.


5. Apoio ao pequeno


Em paralelo passamos a ajudar também pequenos negócios que estavam completamente em colapso, como o Sindicato de Bares e Hotéis da Paraíba, por entendermos que essa cadeira é um dos principais motores da economia.


6. Experimentamos muito


Foi um momento de muita experimentação, adotando as videoconferências, levando soluções rápidas para a educação online, a telemedicina e o e-commerce, colocando dirigentes de marcas para falar com seus clientes numa live pela primeira vez e criando muitas novidades que serão permanentes em nossas rotinas.


O resultado de tudo isso é que estamos saindo da pandemia mais experientes do que antes. E, com o online sendo a única opção para os serviços não essenciais naquele momento, foi despertada não só a necessidade de a empresa se adaptar, mas também de se diferenciar dos concorrentes, tornando nosso papel fundamental ao lado do cliente, que virou protagonista de tal forma que não quer mais sofrer e que daqui para a frente, escolherá a melhor opção, sem se importar com o histórico de relacionamento com sua agência.
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Negócios
Hoje peguei o computador para escrever outra coisa, mas o WhatsApp apitou e dei aquela olhadela. Acabei brindado por um texto de Sadie Thoma, diretora de desenvolvimento de agências criativas no Google.

Ela acredita que nunca houve uma época melhor para ser criativo. Em um mundo cada vez mais confuso, pensar grande e ter ideias poderosas faz toda a diferença. O que já sabíamos por intuição foi comprovado por uma pesquisa da Nielsen Catalina Solutions: a criatividade ainda é o principal elemento que aumenta as vendas.

Nesse admirável mundo novo,surgem, a todo instante, dados diferentes e inúmeras possibilidades criadas a partir do machine learning. No passado, fazíamos isso puramente baseados na intuição.

Era impossível, em mercados regionais como o nosso, comprovar o valor das ideias criativas. Sadie aponta três desafios que conseguimos superar com o poder dos dados e da tecnologia e que são exemplos para todo mundo.


1. O quanto conheço meu público?

A maioria das empresas acha que conhece seus clientes. Mas, muitas vezes, não é esse o caso. Segundo uma pesquisa recente, 61% das pessoas disseram que as marcas que deveriam conhecê-las, na verdade, não as conhecem. Mas com tantos dados e ferramentas disponíveis para as equipes de criação e de estratégia, entender de forma mais profunda as necessidades e paixões das pessoas – e garantir que a comunicação esteja alinhada a elas – está mais fácil do que nunca.


2. Estou oferecendo personalização em escala?

Novas tecnologias e ferramentas também podem ajudar a atingir os públicos certos com conteúdo envolvente. Veja que isso é algo muito importante: uma pesquisa mostra que anúncios relevantes em vídeo recebem três vezes mais atenção das pessoas do que a média das propagandas.

3. Qual é o meu roteiro de experimentos?

Se tem uma regra do trabalho criativo que eu aprendi, foi esta: não existem regras. Mas testes inteligentes e estratégicos podem nos ajudar a entender o que funciona e o que não funciona.

Essa nova leitura apontada por Sadie Thoma permite que as agências possam apostar mais no ROI (Retorno sobre Investimento) mesmo em mercados regionais como o nosso. E é isso que estamos tentando fazer nas empresas do Sin Group. Criamos um núcleo de pessoas de diversos departamentos que, antes de as campanhas saírem para o cliente, avalia as métricas de desempenho a serem utilizadas para garantir o ROI.

Isso possibilita a imediata melhoria da performance, prevê determinadas estratégias minuciosamente mapeadas, sendo possível antecipar diversos insights que servirão para retroalimentar ações futuras e contribuir para vendas ainda maiores. Com a possibilidade de individualização radical do alvo, é incrivelmente possível localizar o
cliente de modo certeiro ao longo de toda a sua jornada de consumo de produtos e de conteúdo, tanto no mundo físico quanto na internet. E isso a Criação não faz sozinha.

É bem verdade que não tem sido fácil fazer essa travessia, mas estamos tentando e até nos divertindo. Sim, porque é muito boa a sensação de gerar resultados para nossos clientes, pois estamos colados neles, vivendo suas dores, falando a mesma língua.

Por vezes, precisamos matar a bola no peito, discordar com argumentos e defender nossas teses ou aquilo em que acreditamos com elegância. É a provocação, é o olhar crítico e sem concessões que acaba por elevar o nível das nossas criações. É a inspiração para fazer diferente ao ouvir uma voz de outro departamento que, em tese, não teria que se meter na Criação.

É um modelo que ainda causa certa inquietação, desconforto e estranhamento na nossa famosa sala G, (quem trabalhou conosco sabe do que estou falando, rs), mas que não tem volta.

Particularmente só acredito em agência em que a Criação e os demais departamentos se mostram capazes de atuar, com equipes dedicadas exclusivamente a cada cliente. Não precisa ter muitos talentos. Precisa ter gente
que entende profundamente do negócio do cliente, que tenha remuneração atrelada ao sucesso do cliente e que saiba criar algo de valor para gerar resultado.

Isso faz diferença!
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Marketing

Se o mundo da produção de conteúdo vive em guerra com as “fake news”, agora é a hora de enfrentar os “fake likes” e os “fake followers”. Os bots capazes de inflar números de visualizações de vídeos e métricas de engajamento obrigaram o Instagram a ocultar as curtidas em postagens. É o fim da audiência baseada na vaidade.

Isso vai gerar espaço para a métrica da relevância com foco no conteúdo. É uma boa notícia para as agências retomarem o seu protagonismo e parte do mercado parar de jogar dinheiro em influenciadores que não influenciam. Essa fraude vinha gerando dores de cabeça em vários anunciantes. Aliás, estava louco para contar esta história e acho que cabe aqui: Eu e Edu Cury (presidente do Sinapro-PB e da antenada agência Superliga 66) frequentamos um restaurante em João Pessoa que só abre “sob encomenda”. O chef entende de alta gastronomia, pois encheu o “bucho” (tá ok?) em Relais & Châteaux de várias partes do mundo e hoje divide suas experiências com harmonizações que vão de destilados e vinhos até charutos. Por R$ 5,00 reais por semana, ele foi atraído para investir no Instagram. Logo, a página do restaurante que tinha cerca de 30 curtidas (público seleto gera pouca curtida) pulou para 900 em média. Até aí tudo bem, não fosse o problema gerado.

O restaurante passou a receber aqui e acolá pedidos de reserva. Todavia, no fim do jantar, o acanhado cliente quebrava o clima sofisticado e silencioso do ambiente soltando o verbo diante do preço e da pouca comida do laureado chef. Cansado de ter que responder à pergunta “Quebrei alguma coisa?” quando apresentava a conta, o amável maître Edson propôs ao chef colocar um cardápio lá nas alturas para esse tipo de “encomenda do Instagram” cair fora sem nem pedir água. Pois bem, o anunciante foi vítima duas vezes: num primeiro momento pela “fábrica de seguidores”; e depois pela ausência de segmentação adequada, pois a plataforma virtual influenciou pessoas reais que não possuíam perfil para frequentar restaurantes de alta gastronomia.

Quais os desdobramentos dessa mudança no Instagram?

Os holofotes agora também se voltam para os influenciadores. Uma vez que é realmente difícil criar uma base fiel nas redes sociais, eles acabam sendo mais propensos a utilizar bots com followers alavancados de forma totalmente artificial num mercado clandestino já bem conhecido da indústria digital. É necessário colocar foco também em outro membro da mesma família, os números falsos – ou “fake numbers”. Os números dos relatórios digitais são armas poderosas. Dados adulterados, estatísticas falsas e matemática manipulada podem dar verniz de verdade à narrativa mais absurda possível.

O jornalista Flamínio Fantini, ex-editor executivo das revistas “Veja” e “IstoÉ”, em São Paulo, que atuou nas agências MPM Propaganda e Loducca, do Grupo ABC, e tem especialização pelo Centre de Formation et de Perfectionnement des Journalistes (CFPJ), em Paris, lançou agora em 2019 o “Números do Brasil”, com atuação na internet e em redes sociais. Em artigo recente publicado no www.poder 360.com.br, ele escreve: “Vivemos sob a ditadura dos algarismos, pois, hoje, há cifra para tudo. Vai rodada do futebol no fim de semana ao desempenho da economia, dos hábitos de consumo às preferências eleitorais, da criminalidade à audiência na internet, do uso do transporte público às exportações do agronegócio. As ferramentas de big data e analytics expandiram a quantificação de maneira assombrosa”.

O que fazer?

Existem, no mercado, boas agências que entendem muito desse negócio. Elas já sabem detectar, por meio de ferramentas de inteligência artificial, se determinados influenciadores e/ou relatórios são artificialmente “bombados”. Além disso, elas possuem estrutura para fazer um planejamento de Marketing Digital bem-feito, o que é fundamental para direcionar o caminho da empresa, fazendo-a alcançar os resultados esperados.

Mas por onde começar? Marque um café com a nossa empresa de Digital, Jabuticaba Digital Ideas*. Eles sabem colocar o Tico&Teco no caminho certo.

*Para falar com a Jabuticaba, entre em contato pelo: (83) 9 9318-1129



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Marketing

Começo revelando que o título correto desse texto seria “Respeito gera respeito”, mas mudei de ideia porque como sou do ramo entendo que apontar o dedo para um eventual erro de uma grande marca atrairia certamente mais a sua atenção. E você caiu direitinho, não foi?

Quem atua no Marketing ou Publicidade acompanhou na semana passada que na madrugada da quinta-feira (11/07), a gigante do varejo Magazine Luiza liberou em seu aplicativo um voucher de desconto no valor de R$ 1.000,00 (confira aqui). O assunto explodiu nas redes sociais. O Magazine Luiza informou que a promoção que oferecia para que os clientes realizassem compras em seu e-commerce tratou-se de um erro no site. Apesar disso, a empresa comunicou que vai honrar com as compras feitas pelos clientes. A marca foi rápida ao se posicionar e fez com que os consumidores se questionassem num primeiro momento: foi um bug relacionado ao aplicativo ou uma estratégia de Marketing?

Percebendo que poderia perder credibilidade, agiu rápido e eficazmente. Em termos de mídia espontânea, a ação alcançou grandes números, principalmente no Twitter. Foram mais de 10.000 tweets e cerca de três mil interações com a marca na rede social. Tal resultado alavancou as buscas e colocou a “Magalu” em evidência para se tornar o principal assunto naquele momento. O portal “Consumidor Moderno” publicou um estudo do SocialBlade, afirmando que o perfil da marca no Twitter ganhou mais de 2.000 seguidores em dois dias. A média diária da conta era de 500 a 600 seguidores novos.

Segundo Rodrigo Helcer, CEO da Stilingue, as menções à marca foram majoritariamente positivas: “A opinião pública sobre o #BugdaLu foi predominantemente positiva. Quando positiva, vemos memes, brincadeiras e a sensação de ‘arrependimento’ por perda da ‘promoção’. Quando a sensação é negativa, vemos (em menor proporção que os positivos) julgamentos. Alegações de ‘má fé’ e ‘oportunismo da ação’”, explica Rodrigo, que também comenta os impactos gerados pela ação: “Entendemos que o evento, seja ele ‘bug ou Marketing’, contribuiu positivamente para a construção da marca no atributo de criatividade, irreverência e ousadia. Para personas de caráter conservador, pode trazer impacto, mas sem evidências de danos de alto impacto à marca. Na perspectiva de Marketing, vemos que obtiveram um bom retorno orgânico comparado a média do mercado, proposital ou não. Em redes sociais, seguido de larga cobertura da imprensa”, finaliza o executivo.

Que lições podemos tirar disso?

Felipe Buranello, sócio fundador da Maria Brasileira, rede especializada na prestação de serviços domésticos lembra que não dá pra negar que redes sociais são um novo meio de fazer negócios. E a marca que não se adaptar a este novo modo de vender ficará para trás.
Mas, é importante ter em mente que a forma de se comunicar com o consumidor mudou bastante também. Por isso, estar por dentro do que o seu público busca, saber se comunicar no universo online e se precaver de possíveis problemas é o melhor caminho para alavancar as vendas via redes sociais. Nesse aspecto sou fã da Netflix. Ela dá um show as redes sociais adotando um modelo muito interessante de SAC, abusando da descontração para atender e interagir com os clientes. De posts divertidos a respostas bem elaboradas e na ponta da língua para todos os seus clientes, veja a seguir respostas hilárias que a plataforma de streaming já deu para seus usuários:



Como se vê, o respeito ao consumidor ficou muito mais importante porque as redes sociais são implacáveis com a marca que não age corretamente, ou seja, agora o consumidor vai pra cima e todo mundo vê. Antes, ele falava mal, mas ainda era possível “abafar o caso”. Cada vez mais o consumidor está decidido a comprar de quem lhe respeita. Mas será mesmo que agências e anunciantes estão preparados para isso? Eu diria que no Nordeste precisamos evoluir muito neste aspecto. Gerar transparência requer investimento de estruturas de Marketing dentro do anunciante, pra começo de conversa. E a gente sabe que em momentos de crise isso gera estresse entre agência e cliente. Mas é papel da agência se posicionar, nenhum CEO vai desmerecer se a abordagem for feita de forma saudável.
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Marketing

Rafael Ramón é analista de marketing sênior no Sin Group, e veio dele a inspiração para escrever este artigo pois recentemente publicou no LinkedIn que tem escutado muito a frase “Ninguém mais quer trabalhar em agência”. Lembra que a aura romântica do criativo é coisa do passado porque as agências têm uma só ideologia: gerar lucros para seus clientes e consequentemente para ela mesma. Esses dias a Sin Comunicação completou 13 anos, e Ramon me pediu um texto sobre isso. Mas, em vez de escrever sobre vitórias, preferi falar da vida como ela é, e a publicação dele é oportuna pra isso. Chega de dourar a pílula! Na verdade, o relato de Ramon é um pedido de socorro. Ele diz que não sabe até quando vai ter energias para aguentar 8 horas por dia, 5 dias na semana exercendo mais um exercício de diplomacia e paciência do que de criatividade.

Tenho por Ramón admiração, respeito e uma rotina de trabalho sem atalhos. É que escrevo meus textos geralmente à noite ou em voos e mando pra ele revisar antes de publicar porque meto os dedos no teclado sem compromisso com erros de digitação para evitar perder o foco. Louco este mundo em que vivemos. Eu jamais imaginei que estaria dentro de um furacão desses. Mas, convenhamos, é uma baita de uma experiência, né? Um colaborador seu reclamando na rua (LinkedIn é uma avenida virtual) que não sabe até quando vai aguentar a pressão, rs. É óbvio que eu tenho total noção de suas dores porque sou causador direto de algumas. Lá fora todo mundo acha que esse negócio da propaganda é uma coisa “cool”. Aqui dentro a gente fica em meio a um vendaval de decisões que nos engole inteiro. O publicitário gosta de ser seduzido pela imaginação, pelo sonho, pelo envolvimento de grandes histórias, pela beleza e pela emoção de uma campanha. Clientes não nascem entendendo que isso pode ajudar a resolver o problema deles, e o dono da agência ou acionista que precisa pagar a conta no final do mês fica espremido entre o pragmatismo do cliente e a dinâmica do processo de criação, que nada tem de pragmático.

O CEO de uma agência sabe como resolver isso em muitos casos, mas uma coisa é saber, e outra bem diferente é transformar isso numa cultura, num diferencial capaz de deixar seu time sentindo a dor no bolso toda hora que o sapato aperta. Deixar toda uma empresa na mesma página é o maior desafio de um líder. É por isso que muita gente criativa tem deixado as agências. Elas não aguentam a pressão em busca de resultado, e o CEO não consegue pagar suas contas se não entender a regra do game. É um dilema. Entrei no mundo da publicidade depois de ter feito jornalismo por mais de 10 anos. Talvez isso tenha me ajudado a pensar um pouco diferente do meu time, majoritariamente formado por pessoas oriundas da publicidade. Em vez de atrapalhar, creio que isso somou, embora com debates exaustivos em muitas ocasiões. Por n motivos, ando pelo País e, posso dizer, sou um razoável conhecedor dos chamados mercados regionais, e isso ajuda a melhorar os argumentos para direcionar melhor os Heads do Sin Group.

Almocei outro dia na sede da Sin em João Pessoa com Queiroz Filho e Daniel Queiroz (meus amigos e parceiros em diversas jornadas por aí no Grupo Duca) e eles foram diretos:

– O que houve? Trocou todo mundo?

Lá fui eu me explicar. Pois é, mudei um pedaço da Sin e certamente uma fatia generosa de suas antigas convicções para criar o modelo de agência que está ajudando a estruturar ou reestruturar os times de marketing dos nossos clientes. Um modelo in-house, que foi alcunhado de consultoria, porque, além da própria Sin, embarca no jogo a Keek, focada em inteligência usando o Big Data e a Ciência de Dados. Novidade? Não! Muita gente tá fazendo isso por onde ando. O problema é o desperdício de energia nesse troço chamado transformação. Rafael Ramón que o diga. As agências hoje só pensam em dinheiro. O cliente detesta saber que elas estão ganhando prêmios de criatividade enquanto o negócio dele não vende. É mentira? Criativos que viraram donos do seu negócio se convertem rapidinho quando mudam para o outro lado da mesa. Pois bem, transformar essa cultura dentro das nossas empresas tem sido um processo doloroso. No começo foi um verdadeiro balaio de gatos, e muitos duvidavam que isso iria funcionar. Quebramos as caixinhas que funcionavam bem, mas não atendiam aos propósitos da caixona que exigia cada vez mais “lucro”. Esse novo modelo líquido, que admite se dissolver para se adaptar às novas questões, na verdade não é modelo nenhum, é um estado permanente de transformações. Em algumas ocasiões, é um caos. Não dava certo? Desmanchava o Lego e fazia outro. É exaustivo, mas não tem outro caminho, pelo menos até onde minha vista alcança.

Agora a gente modela negócios e inventa produtos e cobra por eles. E isso aqui ainda é agência? Esse é o ponto. Os profissionais de uma agência tradicional possuem naturalmente dificuldade em entender essa troca (receita de mídia por receita de projetos, produtos, consultoria, curadoria). Hoje, quase metade da nossa receita não vem mais por conta de mídia, de veiculação. Repito, não é fácil fazer essa transição. Criar estruturas menos fincadas em modelo tradicional de agências é difícil porque envolve novas entregas em áreas em que nunca se atuou antes. Aquele profissional era muito bom no que se fazia, mas não serve mais para continuar a bordo porque tem dificuldade de pensar em soluções que rentabilizam resultados para a agência por uma razão simples. De novo, quem pagou essa conta foi a mídia, e agora ele não consegue se adaptar a essa nova realidade do dia pra noite. Se o caixa pudesse esperar, tudo muito bom, mas não é bem assim.

Enchi o saco disso. Alguns dos nossos colaboradores foram embora achando que eu sou um mercantilista. (Mas, olha, isso foi bom, tá?) Foi bom pra quem ficou, que está sendo obrigado a pensar diferente. Já acumulamos hoje um sem-número de exemplos de dinheiro novo oxigenando a carteira dos clientes antigos, e novos clientes chegando. Departamentos e formatos? Mudança total. Atendimento não é mais atendimento, planejamento não é mais planejamento, tráfego não é mais tráfego, e por aí vai. O ponto era: chutar o balde! Qual é a nova forma de remuneração, já que a agência continua lotada de pedidos e o cliente não paga mais a participação na mídia como antes? Com o time acostumado a fazer o mesmo, a virada de chave jamais ocorreria. Alexandre Moraes, profissional de planner que trabalha comigo, arrancou gargalhadas esses dias em minha sala ao lembrar uma frase genial de Peter Drucker: “Não há nada tão inútil quanto fazer eficientemente o que não deveria ser feito”. Loucura seria querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual.

Bem, ainda é cedo pra dizer que acertamos, mas acho que estamos encontrando um novo modelo que talvez não seja o mais correto, que será diferente em breve, que se adaptará a outra ideia, numa verdadeira metamorfose. Explico: incorporar uma filosofia dentro de outra é complicado. Incorporar novos modelos de receitas é mais difícil ainda numa economia em crise. É preciso ter muita coragem e sangue no olho.

Creio que fizemos um Lego novo e potencialmente melhor.

Tudo perfeito? Nos próximos 13 anos, o tempo dirá.
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Marketing

A inovação anunciada pela Rede Globo, que passou a permitir que sejam produzidos e veiculados comerciais de dez segundos sinaliza claramente sua capacidade para competir com o streaming. E vem em ótimo momento, pois o Facebook e o Instagram começam a rever alguns aspectos de sua política comercial, já que muitos clientes estão percebendo que curtidas, likes e engajamento não estão se transformando em fluxo no ponto de venda ou lucro no fim do mês para os anunciantes. Com todas as transformações em curso, a TV continua demonstrando a sua força, e agora também se reinventa, para se adaptar aos novos tempos.

Com a criação do novo formato as agências vão poder gerar mais frequência nos intervalos comerciais e consequentemente mais resultados para seus clientes.

Existe um movimento de retorno de clientes para as agências,pois,não estão satisfeitos com os resultados obtidos com investimentos apenas nas redes sociais. Ouvi recentemente de importante executivo de uma das maiores indústrias do Nordeste o seguinte: “ Ruy, os nossos relatórios digitais são excelentes, mas nós nunca vendemos tão pouco na história”. Por isso, penso que é hora de ampliar o debate sobre transparência desses relatórios digitais.

Nos grandes centros, os clientes e seus departamentos de marketing já perceberam que as ferramentas de comunicação que atuam como veículos, mas se autointitulam “plataformas”para escapar das regulamentações das instâncias legais, não têm se comportado de forma transparente e já adotaram um mix de meio e veículos completo e inteligente. Em mercados regionais como o nosso, os clientes que ainda não possuem um departamento de marketing estruturado ainda são bombardeados por ‘’achismos’’ do tipo “Ninguém assiste mais Televisão”. Como bem disse Mário D’Andrea, Presidente nacional da Abap em recente artigo Publicado na Folha de São Paulo, ‘’Qualquer bom profissional de mídia não irá dizer que em comunicação só existe isso ou aquilo. Existe, sim, o tudo junto e combinado , pois cada meio tem suas peculiaridades, fortalezas e fraquezas’’.

Até onde a vista alcança, percebo que em 2019 muitas “verdades” estão sendo revisitadas. É um ano peculiar, onde o decreto do fim da TV mostrou a mudança na plataforma para assisti-la, pois, descobriu-se que atualmente mais de 50% do total de horas consumidas nesse veículo são do público jovem entre 18 e 34 ANOS com a previsão de alcançar 78% de telespectadores, através do streaming. Esse ano, marcas nativas do digital tiveram que anunciar na televisão: Trivago, IFood, Uber e Spotify. Elas perceberam finalmente que marcas são construídas no break e com um robusto e amplo planejamento de mídia.

Pra celebrar essa sacada da Globo a A SIN comunicação foi a primeira agência a veicular nesse novo formato comercial de 10 segundos na TV Cabo Branco.

Escolhemos o “Maio Amarelo” como tema de um filme solicitado pelo cliente (SINTUR), Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de João Pessoa em parceria com a ONG ETEV. O desafio de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito. O tema foi “No trânsito, o sentido é a vida”.

Definido o formato, o desafio permanecia: qual conteúdo poderia ser veiculado que chamasse a atenção das pessoas sobre um tema tão grave, as mortes no trânsito. Surgiu a ideia de enfrentar um grande problema: os acidentes de moto. Partiu-se da percepção de que não existe uma faixa exclusiva destinada as motos, mas que informalmente, os motoqueiros, na sua imprudência, acabam por criá-la. Nasceu a campanha “Mo(r)tos” com o conceito: “A Vida não pode ser levada tão depressa”.

Para complementar foram feitas duas peças: anúncio de jornal do tipo rouba-página e o pioneiro VT de 10”. O filme foi veiculado na TV Cabo Branco, afiliada da Globo no estado e o anúncio de jornal nos Jornais Correio e Jornal Já. Foi também veiculado no Ads Of the World, site de renome internacional onde são expostos os melhores layouts de anúncios de todo o mundo.

O resultado não poderia ser melhor.
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Negócios

Meu último artigo – “Marca se constrói no break e não no like” – gerou um vendaval no meu inbox, depoimentos de muitas pessoas que se identificaram com a abordagem sobre a estratégia da Rede Globo para vender o produto dos seus anunciantes. O relato mais impressionante veio de um dos principais nomes do ramo imobiliário de João Pessoa, sede do nosso Grupo. Ele citou uma ação feita totalmente no meio digital que levou o maior número de pessoas que ele conseguiu colocar em um lançamento, mas que, para sua surpresa não comercializou uma unidade sequer.

Dias depois, repetiu a ação incluindo TV e o resultado de vendas foi estrondoso. Ou seja, para engajar o digital é bom, mas, para vender mesmo, os meios tradicionais são muito mais eficientes. Nesse novo ensaio, vou continuar no tema destacando um livro que me foi sugerido pelo Head de Inteligência do Sin Group, Rodrigo Mendes Ribeiro, sociólogo, cientista político e professor da UFMG que trabalha diretamente comigo e vez por outra me encontra no cafezinho. Lembro que com a febre do Inbound Marketing ele me abordou com essa:

– Oxe, meu velho! Esse negócio de Inbound é Marketing de Relacionamento puro que eu estudei séculos atrás. Que nome mais esquisito é esse, irmão? Desse trem, eu conheço. Acho que esse trem é mais um modismo.


Pois bem, o livro é o de Michael Wolff, publicado pela Editora Globo em 2015, e me parece que foi atualizado recentemente, embora eu tenha lido a versão anterior. Na análise, o autor faz uma contextualização dos fatos desses últimos 20 anos, quando as empresas de tecnologia iniciaram a revolução nos meios de comunicação liderada pelas mídias digitais, gerando diversas transformações. Os sites de busca recriaram a forma como as pessoas procuram por informações, as redes sociais geraram novas experiências entre os usuários: no entanto, o fim da televisão e a migração do público e dos investimentos para o digital não aconteceu como o esperado.

Em “Televisão é a nova televisão”, Wolff destaca que, embora a tecnologia tenha criado novos suportes, o conteúdo audiovisual disponível em tablets, smartphones e computadores nem sempre respeita quem o assiste. Quantas vezes você perdeu tempo com um vídeo que faz uma volta à lua para dizer o que interessa? O autor mostra como o modelo de negócios da TV está consolidado e que a mídia digital ainda está em busca de formatos que resolvam de fato os problemas dos clientes. Com um texto claro, simples e recheado de exemplos, Wolff prova que as previsões apocalípticas falharam. A televisão está se adaptando à popularidade da internet e se renovando. Os espectadores querem assistir aos seus programas de TV favoritos em sites de streaming. Séries com tramas complexas e personagens contraditórios conquistam milhares de espectadores, tornando-se fenômenos internacionais.

Grandes eventos esportivos continuam vendendo seus direitos de transmissão para a TV e mobilizando grandes audiências. Na partida Brasil x Argentina pela Copa América, o Ibope registrou 66,5 milhões de pessoas que assistiram à partida do começo ao fim. O recorde do Facebook foi com a partida Flamengo e San José, no dia 11 de abril na Copa Libertadores, quando atingiu a marca de 1 milhão de espectadores simultâneos. Independentemente da geração, o Homem já provou sua capacidade de adaptação, como tão bem define a literatura refinada shakespeariana. O mesmo ocorre com uma marca com propósitos claros como a Rede Globo. Ela não nasceu um IPhone X, mas, aos poucos, foi se aperfeiçoando, dia após dia, ao ponto de enxergar que não precisaria do Netflix para competir no streaming.

Vejo a Globo se adaptando de acordo com o que as pessoas estão dispostas a consumir. Ela entendeu a regra do jogo. O Brasil é um país em que um estado pequeno como Sergipe é do tamanho de Israel e a maioria da sua população é de níveis pobres, onde a supremacia da televisão ainda reina absoluta. Ora, sejamos inteligentes. Vamos pensar fora da caixa para enxergar o óbvio: o digital ajuda muito, mas não resolve sozinho.

Aproveito para compartilhar aqui os primeiros comerciais exibidos nacionalmente no formato de 06 a 10 segundos na Globo. Asso um dedo se isso não for a TV dando a volta por cima e provando que vai usar a experiência digital do usuário para engajar e vender. Afinal, é isso que importa.

Primeiros comerciais de 10”

Ifood

Piracanjuba

Primeiro VT de 10″ assinado pela Sin Comunicação

Primeiro comercial de 6”

VT provocativo da Rede Globo “Ninguém vê TV”
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Abap-PB

Foi com muito orgulho e honra que recebi a incumbência e o mandato dos meus colegas publicitários de presidir a Associação Brasileira de Agências de Publicidade da Paraíba (Abap-PB) para o biênio 2019/2021. Faço questão de dizer que é uma empreitada coletiva. Vou trabalhar junto com os colegas Expedito de Carvalho Junior, da Antares Comunicação, Diretor de Relações Interassociativas; e com Eduardo Cury, da Superliga 66, Diretor Administrativo-financeiro. Coletiva porque pretendo fazer uma gestão aberta, compartilhada e dialogal, baseada na conversa franca e direta com todos os publicitários paraibanos.

O mercado publicitário está passando por uma forte mudança no mundo, e na Paraíba não é diferente. É fundamental que as agências entendam esse momento. Assim, uma das minhas metas como presidente é ajudar o mercado a compreender o novo papel das agências em função das mudanças na forma como as pessoas consomem conteúdo e mídia.

Mudanças trazem novos desafios. É preciso ter uma atuação forte na regulamentação das novas práticas para que se garantam o respeito às normas do mercado e a transparência nos investimentos de mídia. No momento em que as agências passam a ser cobradas por performance, é preciso permitir que elas cumpram seu papel.

As Abaps têm função essencial de capacitar as agências e ajudar a educar o mercado para que se separem as iniciativas consistentes dos modismos que a todo momento surgem no marketing. É importante, por exemplo, desmistificar o “mito dos likes”. Existe um movimento no mercado com as grandes marcas voltando para as agências de propaganda porque, apesar dos relatórios mostrando as excelentes performances nas mídias digitais, a série histórica mostra uma queda de vendas nunca vista antes. A resistência de veículos “tradicionais”, como a TV ou o rádio, apontam que a integração das mídias ainda é a forma mais eficiente de se trabalhar. É nosso papel conscientizar o mercado de questões como essas.

Mais do que nunca, a propaganda é vital para uma sociedade super competitiva, conectada, multicanal e acelerada. Cabe a nós mostrar a importância da propaganda para a nossa economia, e é isso que vamos fazer. E vamos fazer juntos.
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Marketing

A Sin ganhou uma vez o Prêmio Iberoamericano Caracol de Plata. Foi em 2017. No ano seguinte, a Sin ganhou de novo. E agora, pela terceira vez, a Sin é, novamente, finalista do Caracol de Plata. São três anos seguidos. Não é acaso. É trabalho sério de uma equipe de profissionais comprometida com todos os resultados, os que interessam aos nossos clientes e os que nos interessam.

Há 13 anos nascia a Sin Comunicação. Uma agência paraibana, porém sem fronteiras, que veio para transformar e inovar, do sul ao norte do País.

Como seu fundador, vi a Sin criar novos mercados, conquistar clientes que sequer tinham agência. E que estão até hoje na casa, celebrando grandes conquistas a cada ano. Sabemos que o mercado de comunicação é dinâmico por natureza, e, diante da alta rotatividade dos profissionais, o desafio sempre foi manter o nível de criatividade e estratégia, ingredientes que são a base da nossa receita de gestão.O sucesso e a longevidade da relação da Sin com os seus clientes é o método de trabalho, arrojado e sempre preparado para as mudanças. Por aqui toda mudança se justifica quando o foco é a busca pela excelência e o compromisso inarredável com o resultado para o cliente.

Esse é o trabalho que coloca a Sin pela terceira vez consecutiva entre as melhores agências do mundo no Caracol de Plata. Nós trabalhamos para liderar, estar à frente.Esse é o fator transformador que traz feitos inéditos para o nosso mercado e nos posiciona entre as melhores. Uma visão de negócio que perdura há 13 anos e continuará por toda a vida da Sin: liderar e transformar.
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O Caracol de Plata é um prêmio promovido pela Asociación Civil Caracol de Plata, uma associação mexicana sem fins lucrativos que desde 1999 promove a responsabilidade social empresarial e a participação cidadã na área da comunicação. A Associação é respeitada pelas principais empresas e agências de publicidade do mundo.
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