To build jQuery, you need to have the latest Node.js/npm and git 1.7 or later. Earlier versions might work, but are not supported. For Windows, you have to download and install git and Node.js. OS X users should install Homebrew. Once Homebrew is installed, run brew install git to install git, and brew install node to install Node.js. Linux/BSD users should use their appropriate package managers to install git and Node.js, or build from source if you swing that way. Easy-peasy. Special builds can be created that exclude subsets of jQuery functionality. This allows for smaller custom builds when the builder is certain that those parts of jQuery are not being used. For example, an app that only used JSONP for $.ajax() and did not need to calculate offsets or positions of elements could exclude the offset and ajax/xhr modules. Any module may be excluded except for core, and selector. To exclude a module, pass its path relative to the src folder (without the .js extension). Some example modules that can be excluded are: Note: Excluding Sizzle will also exclude all jQuery selector extensions (such as effects/animatedSelector and css/hiddenVisibleSelectors). The build process shows a message for each dependent module it excludes or includes. As an option, you can set the module name for jQuery's AMD definition. By default, it is set to "jquery", which plays nicely with plugins and third-party libraries, but there may be cases where you'd like to change this. Simply set the "amd" option: For questions or requests regarding custom builds, please start a thread on the Developing jQuery Core section of the forum. Due to the combinatorics and custom nature of these builds, they are not regularly tested in jQuery's unit test process. The non-Sizzle selector engine currently does not pass unit tests because it is missing too much essential functionality.
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Negócios

Mudanças que o mundo levaria décadas para fazer e que tivemos que implantar à força em questão de meses. 

Havia uma visão entre especialistas de que faltava um símbolo para o fim do século 20, época altamente marcada pela tecnologia. E esse marco está sendo a pandemia do coronavírus, segundo a historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, professora da Universidade de São Paulo e de Princeton, nos EUA, em entrevista que li esses dias. 

“Alguns historiadores já diziam que o longo século 19 só terminou depois da Primeira Guerra Mundial [1914-1918]. Nós usamos o marcador de tempo: virou o século, tudo mudou. Mas não funciona assim, a experiência humana é que constrói o tempo. Eles têm razão: o longo século 19 terminou com a Primeira Guerra, com mortes, com a experiência do luto, mas também com o que significou a capacidade destrutiva. Acho que essa nossa pandemia marca o final do século 20, que foi a Era da Tecnologia. “Nós tivemos um grande desenvolvimento tecnológico, mas agora a pandemia mostra esses limites”, diz Lilia. 

A Fundação Dom Cabral tem dito que o coronavírus funciona como um acelerador de soluções. A pandemia antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância, a busca por sustentabilidade e a cobrança, por parte da sociedade, pela Responsabilidade Social das empresas. 

Durante a quarentena, fomos avançando em saltos qualitativos, pois adquirimos um novo conjunto de competências capazes de conectar, colaborar e criar, em todos os aspectos da vida, do comércio e do governo, soluções antes impensadas. Construímos hospitais em 30 dias, implantamos reuniões virtuais em 24 horas, aprendemos a fazer feira online, descobrimos o prazer de ler um livro digital. De súbito, aumentamos imensamente o número de coisas que podiam ser feitas no conforto de casa.

Terminamos 2020 totalmente reconfigurados. E essa reconfiguração está acontecendo mais rapidamente do que conseguimos nos transformar, assim como nossas lideranças, instituições, sociedades e escolhas. 

Existem anos especiais nas safras de vinho, assim como, na história, e os anos de 2007 e 2020 estão entre eles, apesar de toda dor e sofrimento causados à humanidade.

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Negócios

A tecnologia foi a grande aliada para que os advogados continuassem exercendo suas funções durante a pandemia. Isso porque eles perderam menos tempo com burocracias e iniciativas não jurídicas. No momento em que o coronavírus se instalou, o uso da tecnologia ajudou a diminuir a sobrecarga de muita gente no setor. E quem disse que foi ruim? Processos que antes eram julgados em décadas ou anos agora podem ser concluídos em meses.

No pós-pandemia, a leveza será a nova tendência. Os escritórios de advocacia tiveram que se adaptar para funcionar remotamente, o que significa desde a troca de desktops para notebooks até a mudança de servidores físicos para a nuvem. A experiência com home office diminui custos, como o transporte dos funcionários, insumos e manutenção dos escritórios. Sem contar com o aumento da qualidade de vida.

A tecnologia também vai proporcionar a inclusão no mercado de profissionais autônomos que não criavam seus próprios escritórios porque não tinham condições de bancar o investimento inicial. O notebook, por exemplo, pode ser alugado; os sistemas de acompanhamento de processos, biblioteca, todos já estão online.

Hoje, o mercado jurídico tornou-se tão relevante que profissionais de outras áreas estão de olho nele. De acordo com dados de 2018 do Conselho Nacional de Justiça, há mais de 80 milhões de processos judiciais, mais de um milhão de advogados e mais de 50 mil escritórios de advocacia. Com essa demanda, consultorias começaram a desenvolver soluções e estão invadindo o segmento antes ocupado só por quem tinha inscrição na OAB.

A mudança é vista na prática: a assinatura digital, por exemplo, exclui a necessidade de que processos sejam enviados pelo correio, trazendo mais agilidade. Não à toa, os próprios escritórios têm contratado desenvolvedores para criar seus robôs ou realizar automações.

A pandemia certamente irá impulsionar muito o mercado jurídico. Observe alguns pontos que consegui garimpar em palestras e lives que acompanhei nestes últimos 100 dias:

Contratos: os negócios estão sendo retomados e haverá novas relações contratuais.

Consumidor: resolução de conflitos entre empresas e consumidores.

Tributário: mais recuperações tributárias (para auxiliar nos caixas das companhias) e impostos a recolher.

Imobiliário: a quarentena mudou a relação das pessoas e empresas com os imóveis, expectativa de novos contratos para empreendimentos e residências.

Societário: abertura e fechamento de empresas.

Mercado de capitais: na volta à normalidade, os IPOs voltarão a acontecer, e as companhias precisarão de especialistas.

Trabalhista: com a ocorrência de muitas demissões, algumas empresas poderão não cumprir com suas obrigações na Justiça do Trabalho.

Aqui no Sin Group, acabamos de desenvolver, em parceria com uma empresa pernambucana, uma plataforma piloto para autenticar, cadastrar e acompanhar causas, tudo de forma automatizada. Para acessar o escritório, o usuário deverá escolher qual o tipo de causa, preencher uma descrição da situação e enviar todos os documentos. O advogado já falará com o cliente com todos os detalhes enviados previamente.

Oportunidades são criadas em tempos de escassez, nós estamos criando as nossas.

E você?
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Negócios
Sobram teorias para traçar como será a retomada econômica após a crise do novo coronavírus. Há os que acreditam que teremos uma curva em L, quando o consumo despenca e permanece em baixa por um tempo; também falam da curva em U, que prevê uma retomada depois de um período de queda e a V, a mais otimista, em que o consumo se recupera de forma rápida.

Lendo o último boletim Focus, observamos que a projeção de inflação (IPCA) para 2020 e 2021 permaneceu estável, em 1,63% e 3%, respectivamente. A previsão do PIB para 2020 passou de -6,54% para -6,5%. Para 2021, permaneceu em 3,5%; Eles acreditam que a taxa de câmbio permanece em R$ 5,20 em 2020 e passará de R$ 5,00 para R$ 5,05 em 2021. E a Selic permanece em 2% ao final de 2020 e passará 3% ao final de 2021.


Mas independentemente da velocidade de recuperação do mercado, é necessário pensar: como sair melhor da crise? Aqui na Sin, esse novo cenário também impactou três das nossas verticais logo no final de março, provocando um grande desconforto, a necessidade de encontrar novos caminhos, e o nosso maior desafio naquele momento foram os clientes continuar com nossos serviços, mas muitos estavam sem fluxo de caixa da noite para o dia. Tivemos então que montar um plano de contingência rápido e eficiente.


Plano de ação com 6 pontos

Logo após termos colocado todos os times em home office, passamos a realizar reuniões com heads, e se desenvolveu um Modelo de Travessia para lidar com a crise e ajudarem outras empresas a fazer o mesmo.


1. Gestão de crise

Organizamos o nosso fluxo de caixa para sobreviver a curto prazo, sem se desorganizar a longo; implantamos cortes e ajustes que nos permitiram fazer a travessia sem comprometer a perpetuidade do negócio; e dividimos a nossa experiência com alguns clientes, que fizeram o mesmo.


2. Alinhamento do time

Os primeiros dias não foram fáceis, mas posteriormente conseguimos alinhar o time mesmo remotamente e, da nossa maneira, colocamos todos na mesma página, atuando em sintonia.

Na semana passada, aplicamos uma pesquisa interna, e o feedback foi bastante positivo.


3. Retenção de clientes

Mantivemo-nos ainda mais próximos dos nossos clientes, mesmo daqueles que não tinham como nos remunerar. Não perdemos nenhum, graças ao empenho e à dedicação dos nossos colaboradores, que se desdobraram para oferecer soluções especiais para mantê-los conosco.


4. Acelerar a transformação dos clientes


Fizemos de tudo para colocar o mais rapidamente possível alguns dos produtos dos nossos clientes no digital. Conseguimos manter muitas operações funcionando em plena quarentena. Focamos em ajudar na elaboração de redução de custos e no redesenho de produtos com maior valor agregado de clientes que não tinham demanda.


5. Apoio ao pequeno


Em paralelo passamos a ajudar também pequenos negócios que estavam completamente em colapso, como o Sindicato de Bares e Hotéis da Paraíba, por entendermos que essa cadeira é um dos principais motores da economia.


6. Experimentamos muito


Foi um momento de muita experimentação, adotando as videoconferências, levando soluções rápidas para a educação online, a telemedicina e o e-commerce, colocando dirigentes de marcas para falar com seus clientes numa live pela primeira vez e criando muitas novidades que serão permanentes em nossas rotinas.


O resultado de tudo isso é que estamos saindo da pandemia mais experientes do que antes. E, com o online sendo a única opção para os serviços não essenciais naquele momento, foi despertada não só a necessidade de a empresa se adaptar, mas também de se diferenciar dos concorrentes, tornando nosso papel fundamental ao lado do cliente, que virou protagonista de tal forma que não quer mais sofrer e que daqui para a frente, escolherá a melhor opção, sem se importar com o histórico de relacionamento com sua agência.
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Negócios
Hoje peguei o computador para escrever outra coisa, mas o WhatsApp apitou e dei aquela olhadela. Acabei brindado por um texto de Sadie Thoma, diretora de desenvolvimento de agências criativas no Google.

Ela acredita que nunca houve uma época melhor para ser criativo. Em um mundo cada vez mais confuso, pensar grande e ter ideias poderosas faz toda a diferença. O que já sabíamos por intuição foi comprovado por uma pesquisa da Nielsen Catalina Solutions: a criatividade ainda é o principal elemento que aumenta as vendas.

Nesse admirável mundo novo,surgem, a todo instante, dados diferentes e inúmeras possibilidades criadas a partir do machine learning. No passado, fazíamos isso puramente baseados na intuição.

Era impossível, em mercados regionais como o nosso, comprovar o valor das ideias criativas. Sadie aponta três desafios que conseguimos superar com o poder dos dados e da tecnologia e que são exemplos para todo mundo.


1. O quanto conheço meu público?

A maioria das empresas acha que conhece seus clientes. Mas, muitas vezes, não é esse o caso. Segundo uma pesquisa recente, 61% das pessoas disseram que as marcas que deveriam conhecê-las, na verdade, não as conhecem. Mas com tantos dados e ferramentas disponíveis para as equipes de criação e de estratégia, entender de forma mais profunda as necessidades e paixões das pessoas – e garantir que a comunicação esteja alinhada a elas – está mais fácil do que nunca.


2. Estou oferecendo personalização em escala?

Novas tecnologias e ferramentas também podem ajudar a atingir os públicos certos com conteúdo envolvente. Veja que isso é algo muito importante: uma pesquisa mostra que anúncios relevantes em vídeo recebem três vezes mais atenção das pessoas do que a média das propagandas.

3. Qual é o meu roteiro de experimentos?

Se tem uma regra do trabalho criativo que eu aprendi, foi esta: não existem regras. Mas testes inteligentes e estratégicos podem nos ajudar a entender o que funciona e o que não funciona.

Essa nova leitura apontada por Sadie Thoma permite que as agências possam apostar mais no ROI (Retorno sobre Investimento) mesmo em mercados regionais como o nosso. E é isso que estamos tentando fazer nas empresas do Sin Group. Criamos um núcleo de pessoas de diversos departamentos que, antes de as campanhas saírem para o cliente, avalia as métricas de desempenho a serem utilizadas para garantir o ROI.

Isso possibilita a imediata melhoria da performance, prevê determinadas estratégias minuciosamente mapeadas, sendo possível antecipar diversos insights que servirão para retroalimentar ações futuras e contribuir para vendas ainda maiores. Com a possibilidade de individualização radical do alvo, é incrivelmente possível localizar o
cliente de modo certeiro ao longo de toda a sua jornada de consumo de produtos e de conteúdo, tanto no mundo físico quanto na internet. E isso a Criação não faz sozinha.

É bem verdade que não tem sido fácil fazer essa travessia, mas estamos tentando e até nos divertindo. Sim, porque é muito boa a sensação de gerar resultados para nossos clientes, pois estamos colados neles, vivendo suas dores, falando a mesma língua.

Por vezes, precisamos matar a bola no peito, discordar com argumentos e defender nossas teses ou aquilo em que acreditamos com elegância. É a provocação, é o olhar crítico e sem concessões que acaba por elevar o nível das nossas criações. É a inspiração para fazer diferente ao ouvir uma voz de outro departamento que, em tese, não teria que se meter na Criação.

É um modelo que ainda causa certa inquietação, desconforto e estranhamento na nossa famosa sala G, (quem trabalhou conosco sabe do que estou falando, rs), mas que não tem volta.

Particularmente só acredito em agência em que a Criação e os demais departamentos se mostram capazes de atuar, com equipes dedicadas exclusivamente a cada cliente. Não precisa ter muitos talentos. Precisa ter gente
que entende profundamente do negócio do cliente, que tenha remuneração atrelada ao sucesso do cliente e que saiba criar algo de valor para gerar resultado.

Isso faz diferença!
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Negócios

Meu último artigo – “Marca se constrói no break e não no like” – gerou um vendaval no meu inbox, depoimentos de muitas pessoas que se identificaram com a abordagem sobre a estratégia da Rede Globo para vender o produto dos seus anunciantes. O relato mais impressionante veio de um dos principais nomes do ramo imobiliário de João Pessoa, sede do nosso Grupo. Ele citou uma ação feita totalmente no meio digital que levou o maior número de pessoas que ele conseguiu colocar em um lançamento, mas que, para sua surpresa não comercializou uma unidade sequer.

Dias depois, repetiu a ação incluindo TV e o resultado de vendas foi estrondoso. Ou seja, para engajar o digital é bom, mas, para vender mesmo, os meios tradicionais são muito mais eficientes. Nesse novo ensaio, vou continuar no tema destacando um livro que me foi sugerido pelo Head de Inteligência do Sin Group, Rodrigo Mendes Ribeiro, sociólogo, cientista político e professor da UFMG que trabalha diretamente comigo e vez por outra me encontra no cafezinho. Lembro que com a febre do Inbound Marketing ele me abordou com essa:

– Oxe, meu velho! Esse negócio de Inbound é Marketing de Relacionamento puro que eu estudei séculos atrás. Que nome mais esquisito é esse, irmão? Desse trem, eu conheço. Acho que esse trem é mais um modismo.


Pois bem, o livro é o de Michael Wolff, publicado pela Editora Globo em 2015, e me parece que foi atualizado recentemente, embora eu tenha lido a versão anterior. Na análise, o autor faz uma contextualização dos fatos desses últimos 20 anos, quando as empresas de tecnologia iniciaram a revolução nos meios de comunicação liderada pelas mídias digitais, gerando diversas transformações. Os sites de busca recriaram a forma como as pessoas procuram por informações, as redes sociais geraram novas experiências entre os usuários: no entanto, o fim da televisão e a migração do público e dos investimentos para o digital não aconteceu como o esperado.

Em “Televisão é a nova televisão”, Wolff destaca que, embora a tecnologia tenha criado novos suportes, o conteúdo audiovisual disponível em tablets, smartphones e computadores nem sempre respeita quem o assiste. Quantas vezes você perdeu tempo com um vídeo que faz uma volta à lua para dizer o que interessa? O autor mostra como o modelo de negócios da TV está consolidado e que a mídia digital ainda está em busca de formatos que resolvam de fato os problemas dos clientes. Com um texto claro, simples e recheado de exemplos, Wolff prova que as previsões apocalípticas falharam. A televisão está se adaptando à popularidade da internet e se renovando. Os espectadores querem assistir aos seus programas de TV favoritos em sites de streaming. Séries com tramas complexas e personagens contraditórios conquistam milhares de espectadores, tornando-se fenômenos internacionais.

Grandes eventos esportivos continuam vendendo seus direitos de transmissão para a TV e mobilizando grandes audiências. Na partida Brasil x Argentina pela Copa América, o Ibope registrou 66,5 milhões de pessoas que assistiram à partida do começo ao fim. O recorde do Facebook foi com a partida Flamengo e San José, no dia 11 de abril na Copa Libertadores, quando atingiu a marca de 1 milhão de espectadores simultâneos. Independentemente da geração, o Homem já provou sua capacidade de adaptação, como tão bem define a literatura refinada shakespeariana. O mesmo ocorre com uma marca com propósitos claros como a Rede Globo. Ela não nasceu um IPhone X, mas, aos poucos, foi se aperfeiçoando, dia após dia, ao ponto de enxergar que não precisaria do Netflix para competir no streaming.

Vejo a Globo se adaptando de acordo com o que as pessoas estão dispostas a consumir. Ela entendeu a regra do jogo. O Brasil é um país em que um estado pequeno como Sergipe é do tamanho de Israel e a maioria da sua população é de níveis pobres, onde a supremacia da televisão ainda reina absoluta. Ora, sejamos inteligentes. Vamos pensar fora da caixa para enxergar o óbvio: o digital ajuda muito, mas não resolve sozinho.

Aproveito para compartilhar aqui os primeiros comerciais exibidos nacionalmente no formato de 06 a 10 segundos na Globo. Asso um dedo se isso não for a TV dando a volta por cima e provando que vai usar a experiência digital do usuário para engajar e vender. Afinal, é isso que importa.

Primeiros comerciais de 10”

Ifood

Piracanjuba

Primeiro VT de 10″ assinado pela Sin Comunicação

Primeiro comercial de 6”

VT provocativo da Rede Globo “Ninguém vê TV”
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Negócios

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A tecnologia foi a grande aliada para que os advogados continuassem exercendo suas funções durante a pandemia. Isso porque eles perderam menos tempo com burocracias e iniciativas não jurídicas. No momento em que o coronavírus se instalou, o uso da tecnologia ajudou a diminuir a sobrecarga de muita gente no setor. E quem disse que foi ruim? Processos que antes eram julgados em décadas ou anos agora podem ser concluídos em meses. 

No pós-pandemia, a leveza será a nova tendência. Os escritórios de advocacia tiveram que se adaptar para funcionar remotamente, o que significa desde a troca de desktops para notebooks até a mudança de servidores físicos para a nuvem. A experiência com home office diminui custos, como o transporte dos funcionários, insumos e manutenção dos escritórios. Sem contar com o aumento da qualidade de vida. 

A tecnologia também vai proporcionar a inclusão no mercado de profissionais autônomos que não criavam seus próprios escritórios porque não tinham condições de bancar o investimento inicial. O notebook, por exemplo, pode ser alugado; os sistemas de acompanhamento de processos, biblioteca, todos já estão online. 

Hoje, o mercado jurídico tornou-se tão relevante que profissionais de outras áreas estão de olho nele. De acordo com dados de 2018 do Conselho Nacional de Justiça, há mais de 80 milhões de processos judiciais, mais de um milhão de advogados e mais de 50 mil escritórios de advocacia. Com essa demanda, consultorias começaram a desenvolver soluções e estão invadindo o segmento antes ocupado só por quem tinha inscrição na OAB. 

A mudança é vista na prática: a assinatura digital, por exemplo, exclui a necessidade de que processos sejam enviados pelo correio, trazendo mais agilidade. Não à toa, os próprios escritórios têm contratado desenvolvedores para criar seus robôs ou realizar automações. 

A pandemia certamente irá impulsionar muito o mercado jurídico. Observe alguns pontos que consegui garimpar em palestras e lives que acompanhei nestes últimos 100 dias: 

 

Contratos: os negócios estão sendo retomados e haverá novas relações contratuais. 

Consumidor: resolução de conflitos entre empresas e consumidores. 

Tributário: mais recuperações tributárias (para auxiliar nos caixas das companhias) e impostos a recolher. 

Imobiliário: a quarentena mudou a relação das pessoas e empresas com os imóveis, expectativa de novos contratos para empreendimentos e residências. 

Societário: abertura e fechamento de empresas. 

Mercado de capitais: na volta à normalidade, os IPOs voltarão a acontecer, e as companhias precisarão de especialistas. 

Trabalhista: com a ocorrência de muitas demissões, algumas empresas poderão não cumprir com suas obrigações na Justiça do Trabalho. 

Aqui no Sin Group, acabamos de desenvolver, em parceria com uma empresa pernambucana, uma plataforma piloto para autenticar, cadastrar e acompanhar causas, tudo de forma automatizada. Para acessar o escritório, o usuário deverá escolher qual o tipo de causa, preencher uma descrição da situação e enviar todos os documentos. O advogado já falará com o cliente com todos os detalhes enviados previamente. 

Oportunidades são criadas em tempos de escassez, nós estamos criando as nossas. 

E você?

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