To build jQuery, you need to have the latest Node.js/npm and git 1.7 or later. Earlier versions might work, but are not supported. For Windows, you have to download and install git and Node.js. OS X users should install Homebrew. Once Homebrew is installed, run brew install git to install git, and brew install node to install Node.js. Linux/BSD users should use their appropriate package managers to install git and Node.js, or build from source if you swing that way. Easy-peasy. Special builds can be created that exclude subsets of jQuery functionality. This allows for smaller custom builds when the builder is certain that those parts of jQuery are not being used. For example, an app that only used JSONP for $.ajax() and did not need to calculate offsets or positions of elements could exclude the offset and ajax/xhr modules. Any module may be excluded except for core, and selector. To exclude a module, pass its path relative to the src folder (without the .js extension). Some example modules that can be excluded are: Note: Excluding Sizzle will also exclude all jQuery selector extensions (such as effects/animatedSelector and css/hiddenVisibleSelectors). The build process shows a message for each dependent module it excludes or includes. As an option, you can set the module name for jQuery's AMD definition. By default, it is set to "jquery", which plays nicely with plugins and third-party libraries, but there may be cases where you'd like to change this. Simply set the "amd" option: For questions or requests regarding custom builds, please start a thread on the Developing jQuery Core section of the forum. Due to the combinatorics and custom nature of these builds, they are not regularly tested in jQuery's unit test process. The non-Sizzle selector engine currently does not pass unit tests because it is missing too much essential functionality.
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Digital
O 5G, a nova geração de internet móvel, já é uma realidade em Brasília e, a partir de sexta, dia 29, em outras três capitais brasileiras: João Pessoa, Belo Horizonte e Porto Alegre. Até o final de setembro, todas as capitais do Brasil estarão ofertando o serviço que mudará completamente a forma como interagimos e utilizamos a internet móvel.

Além da navegação ultrarrápida, 100 vezes mais veloz do que o 4G, o 5G afetará positivamente toda a sociedade civil, poder público, empresas e corporações, sendo considerada, sem exageros, uma nova fronteira para a humanidade. Experimentaremos um salto gigantesco em tecnologias e inovações digitais em um curto espaço de tempo, gerando transformações contínuas na maneira como vivemos e trabalhamos, afetando setores como saúde, educação, consumo, além de todo ecossistema de negócios.

Vencidas algumas barreiras iniciais – aparelhos que suportam a tecnologia, atraso da implementação no país, acesso popularizado etc – como é natural em tudo que é muito novo e disruptivo, não há pontos negativos. Ao contrário! Com o 5G podemos vislumbrar apenas oportunidades.

Inteligência artificial, internet das coisas, blockchain, entre outras inovações, avançarão em nossas vidas em velocidade de cruzeiro e, dentro desse contexto, as empresas no Brasil precisam acelerar e se adaptar para “abastecer o avião em pleno voo”. Essa metáfora ilustra a necessidade, para quem ainda não o fez, de parar e rever as estratégias, incluindo a transformação digital plena nos planos de negócios para continuar competitivo.

Já estamos atrasados! Segundo pesquisa da KPMG Brasil, apenas pouco mais de 50% das corporações brasileiras incluiu o 5G em suas estratégias, o que mostra o quão urgente é dedicar tempo e planejamento para alavancar negócios atuais e novos diante das perspectivas que a nova geração de internet móvel promoverá.

Nuvem consolidada como a base digital, muitos e muitos terabytes de dados, experiências de consumo altamente personalizadas, parcerias para preencher lacunas de habilidades e solidez de privacidade e cibersegurança são cinco tendências em inovações e que serão sustentadas pela tecnologia 5G nos próximos anos. Dentro de todo esse contexto, o PIB do Brasil poderá ter um impulso adicional de 2,5% ao ano, por pelo menos 15 anos, segundo estudo da consultoria Deloitte.

Vamos tomar como exemplo em benefícios com o 5G o agronegócio, setor responsável por 27,4%% do PIB brasileiro. Até 2023 , estima-se que 12 milhões de sensores agropecuários estarão operando, impactando positivamente a gestão das fazendas e impulsionando a outros níveis a produtividade. A tomada de decisão passará a ser feita a partir da dados precisos coletados por sensores e drones com sistemas de inteligência artificial, o que significará uma verdadeira transformação no modus operandi do agronegócio no país.

De fato, se formos analisar mercado por mercado, setor por setor, as expectativas com a tecnologia 5G são empolgantes e serão alavancadas no universo corporativo. Porém, há um componente essencial para o sucesso: visão estratégica. Esse é o grande desafio que se impõe: alinhar estrategicamente a internet móvel 5G com os modelos de negócios, não só dos atuais mas também do futuro. Estamos prontos?
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Marketing
Com apenas 22 anos e meio, o jovem século 21 é considerado por pesquisadores de tendências em comunicação e marketing como a era do vídeo, transformando o comportamento da população conectada e, principalmente, a forma de consumir produtos e serviços.

Entender a dinâmica e a tendência de videolização nas comunicações e inserir essa potente ferramenta nas estratégias de negócios passou a ser mandatório. Sem perder de vista a qualidade e a pertinência do conteúdo publicado, vídeos curtos têm mostrado alto poder de engajamento e se consolidam, dia a dia, como um dos principais canais para fidelização das marcas.

No contexto da economia digitalizada, percebe-se, no entanto, que muitas empresas ainda não adotaram essa estratégia de marketing de conteúdo em vídeos em sua plenitude ou não fazem uso adequado para atrair e manter a audiência do seu consumidor. Isso significa estar à margem do movimento que envolve bilhões e abrange muito mais do que dancinhas divertidas.

Hoje, já sabe-se, por exemplo, que o domínio do Google em pesquisas sobre produtos, entretenimento e informações gerais está sendo impactado pela migração para o Tik Tok ou Instagram. Esse fenômeno acontece, principalmente, entre jovens de 18 e 24 anos, de acordo com o próprio Google.

Se não está tranquilo nem para o maior buscador do mundo, como não ficar fora dessa tendência que segundo especialistas está apenas começando e terá vida longa? Rever as estratégias da empresa, vislumbrando as inúmeras formas de criar e produzir bons vídeos profissionais para se conectar com seus diversos públicos internos e externos, pode ser um bom começo. Nesse sentido, deixo aqui alguns passos iniciais para orientar a pensar a melhor estratégia para incorporar de vez o vídeo marketing nos negócios:

– Reveja o budget de marketing e comunicação e realoque verba para o audiovisual;
– Discuta com o RH a transformação de alguns processos (onboarding, vídeos de treinamento, vídeos motivacionais etc) em vídeos atraentes para o público interno;
– Faça captação audiovisual de todos os eventos e acontecimentos importantes da empresa, mesmo que não vá utilizar naquele momento. Ter um bom acervo de imagens é muito importante;
– Se for pertinente para seu produto ou serviço, produza vídeo de demonstração;
– Produza vídeos testemunhais com seus principais clientes. Cases de sucesso alavancam vendas;
– Publique seus vídeos em todas as plataformas disponíveis (site, portais, intranet,redes sociais);

Por fim, mas não menos importante, identifique uma produtora de audiovisual que tenha a percepção de como desdobrar captações de imagens em vídeos eficientes para o seu business. Ter um fornecedor capacitado e alinhado às estratégias do negócio e com um portfólio completo de recursos tecnológicos trará resultados de tráfego orgânico, maior exposição de imagem, fidelização de clientes, fixação de narrativas e resultados financeiros para a empresa.
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